"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada." - Clarice Lispector



quarta-feira, 26 de maio de 2010

Morrer de amor.

Talvez amar de verdade seja amar o que provavelmente outras pessoas não amariam. Talvez o amor se resuma em amar mais os defeitos porque qualidades são obviamente amáveis! Mas tentar definir tal sentimento é perda de tempo. Deve ser amor quando você se encanta por sorrisos sem aparente motivo que muitas vezes são dados com os olhos também. Achar incrível como o cabelo bagunçado suaviza-se com o leve toque da brisa. Braços, abraços nos quais é quase possível perder-se, olhares que transcendem coisas boas e que fazem o mundo desaparecer quando fixados em em seus olhos.
Simpáticas feições, graciosa postura, um quê mal definido, acaso podem parecer o que tanto é procurado, quando na verdade são meras coisas atrativas que podem por ventura fazer sofrer quando sofrer é um mal não necessário e em vão já que o se está sentindo não é amor. Amor de verdade não faz sofrer! Por fim, pra constatar...
Deve ser muito bom morrer de amor e continuar vivendo! (L

Um só amor, é o que tem pra hoje!
dois beijos:*

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